segunda-feira, 18 de outubro de 2010

HIPERTEXTO-Traçando seus Próprios Saberes - 1.º C

1-O QUE É HIPERTEXTO?

Em uma obra intitulada Revolução na comunicação (1971), Carpenter e McLuhan agrupam uma série de pesquisadores que, naqueles anos, estudavam a comunicação de massa e mostravam-se ansiosos pelo futuro das comunicações. Nesse livro, Dorothy Lee aborda a linearidade no artigo “Codificações lineares e não-lineares da realidade” e é, logo em seguida, frontalmente combatida por Robert Graves.

Para ela, a linha seria parte fundamental da cultura ocidental, inclusive como fator que ajuda a organizar o mundo visível e as metáforas. Daí as razões pelas quais se insista em dizer que o texto impresso seja struturado sobre uma linha, reta e contínua, de certa forma uma linha obrigatória para o leitor. Lee oferece exemplos científicos para mostrar como a linha tem se manifestado em nossos afazeres acadêmicos:

A linha encontra-se, ou é pressuposta, na maioria do nosso trabalho científico. Está presente na indução e dedução da ciência e da lógica. Está presente na fraseologia de meios e fins do filósofo,linearmente combinados. Os nossos fatos estatísticos são linearmente apresentados como gráfico ou reduzidos a uma curva normal. E todos nós, creio eu, estaríamos perdidos sem os nossos diagramas. Traçamos uma evolução histórica; seguimos o curso da história e da evolução até o presente e partindo do macaco. (p. 174)

Robert Graves, na mesma obra, tece “Comentários sobre ‘Codificações lineares e não-lineares da realidade’”, capítulo linearmente depois do de Lee, no entanto, hipertextualmente conectado ao dela. Para ele, até mesmo o argumento etimológico é válido para rebater a idéia da linha como ponto fundamental da cultura ocidental. “A tirania da linha orientadora não pode ser muito antiga, a julgar pelas palavras que comunicam a noção de linearidade. Linha (line, em inglês) é o latim linea, que originalmente significava o fio esticado de linho pendente do fuso de fiar, e era inocente de direção lateral” (p. 192). Graves não defende, portanto, que seja a linha tão determinante do modo de pensar (e ler) ocidental, a julgar por sua recência.

No entanto, este tem sido um dos nós mais evidenciados nas discussões sobre o que seja o hipertexto. Para muitos, um texto obrigatoriamente não-linear, algo que tem como premissa que há textos lineares, ainda que apenas em seus formatos. Ainda daí deriva mais uma discussão que envolve o hipertexto: além de não-linear, o texto precisa estar dentro do computador, na tela, em ambiente digital. Para outros, nem tanto. Basta ser não-linear. Mesmo estando disposto no papel, tratar-se-ia de um hipertexto. O critério do ambiente de apresentação (o display da tela e o papel) pode ou não ser critério para que se considere o hipertexto, de qualquer forma, está em discussão... a linha.



1.1 O hipertexto é um modelo de pensamento

Atribui-se o início da história do hipertexto a dois personagens, vastamente citados nos textos que tratam, de alguma maneira, da história das NTIC: Vannevar Bush e Theodore Nelson. Cada qual, à sua maneira, contribuiu para a criação deste objeto ou modelo que, em algumas décadas, ganhou o espaço de objeto de estudo nos meios acadêmicos e entrou nas casas das pessoas, mesmo que elas não saibam que o “texto” ou o “ambiente” em que os usuários navegam pode ter esse nome.

Bush teria sido o responsável pela concepção do hipertexto. Ainda não com esse nome ou com todas as propriedades atribuídas a ele, mas já algo com a característica de fazer ligações entre informações por meio de nós, “encruzilhadas” virtuais e informacionais, por meio de uma máquina, à época já os sistemas informáticos e computacionais, embora em formatos bem menos compactos que os atuais.

Nelson teria sido o norte-americano que deu nome ao objeto descrito por Bush. O nome hipertexto teria sido cunhado para batizar um sistema mecânico em que as informações se ligassem por meio de links navegáveis, ou seja, uma espécie de mapa com percursos variados conectados por pontos acessáveis.
Construído o objeto dessa maneira, o leitor ou o usuário poderia acessar partes do sistema em qualquer ordem ou, dito de melhor maneira, em uma ordem que refletisse uma organização mais “pessoal” e menos enquadrada do que outros ambientes de texto. De certa maneira, Nelson idealizava uma maneira “customizada” de ler e escrever.

Alguns anos depois, já em 1965, o estudante de graduação em Harvard, Theodore Nelson, apresentou, em uma conferência nacional da Association for Computing Machinery, um projeto chamado Xanadu. Para o estudante, trava-se de uma visão do que poderia vir a ser o “hipertexto”, termo cunhado por ele para descrever algo muito parecido com a idéia de Vannevar Bush.

Segundo Nelson, em entrevista concedida a Jim Whitehead, a inspiração que o levou a desenvolver o hipertexto partiu da necessidade que ele mesmo sentia de trabalhar, lendo e escrevendo, em uma máquina capaz de apresentar os blocos de texto produzidos de forma não-linear, também de maneira que o autor pudesse mover as partes do texto e editá-las sem tanto trabalho quanto na escrita linear impressa ou manuscrita. Para ele, se os pensamentos eram estruturados de maneira não-seqüencial, não haveria motivos para fixá-los de maneira que parecessem lineares. Nelson diz, sobre a inspiração para Xanadu, que “o leitor tem que tomar essa estrutura linear e fazer a recomposição, colocando-a, de novo, na estrutura não seqüencial”.

Nelson tinha em mente um certo modelo de como escrita e leitura se davam e Xanadu mostrava-se uma maneira de realizar tais processos, ou uma forma de simular o que nos ia na mente enquanto formulávamos textos, seja lendo ou escrevendo.

É importante frisar, no entanto, que Nelson trazia entre as premissas de seu trabalho de engenharia de computadores que os textos não realizam o que a mente de fato faz; que os textos, de alguma maneira, sob a arquitetura do hipertexto, poderiam ser uma espécie de simulação do que se passa na mente humana ao escrever e ler; que essa “animação” dos processos mentais encontraria meios de se tornar um mecanismo externo e, portanto, extensor das capacidades mentais humanas.



1.2 O hipertexto é um modelo do funcionamento da mente

Depois da proposição da idéia e do nome do hipertexto pelos norte-americanos e a despeito da origem dos computadores e da Internet ser nos Estados Unidos, no final dos anos 80 e início dos 90 do século XX, a Europa, berço da escrita, do livro e da imprensa, reagiu à invenção das novas formas de ler e escrever. A França, por muito tempo guardiã da cultura impressa e fomentadora dos modos populares de ler (livros de baixo custo e ampla difusão), tem no nome de Pierre Lévy o grande filósofo e maior entusiasta do hipertexto.

Lévy publicou, em 1990, A conexão planetária, obra em que apresenta a teoria que chamou de “ecologia cognitiva”. Para o filósofo, o hipertexto era a metáfora de um mundo sem barreiras. Os textos e as pessoas estavam ligados de maneira complexa e não havia motivos para pensar o hipertexto apenas como a realização de um texto em que pequenos blocos de informação se ligavam por links. O conceito de hipertexto de Lévy foge ao domínio informático e traduz-se em domínios como o das cidades e o das bibliotecas (físicas).

Citado à exaustão, Lévy é chamado a reforçar quase todos os trabalhos sobre hipertexto da contemporaneidade. Não seria aqui o lugar de faltar a citação mais famosa do filósofo francês, qual seja, aquela em que ele define, de maneira concisa, um hipertexto:

Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como em Menos famosa do que essa, a citação a seguir, do mesmo livro, na mesma página, tem caráter bastante mais mecânico, não passando muito de uma descrição de máquinas e programas que vinham sendo pesquisados na década de 1990.

Funcionalmente, um hipertexto é um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados, a aquisição de informações e a comunicação. Em 1990, sistemas de hipertexto para o ensino e a comunicação entre pesquisadores estão sendo desenvolvidos experimentalmente em cerca de vinte universidades da América do Norte, bem como em várias grandes empresas. Estes hipertextos avançados possuem um grande número de funções complexas e rodam em computadores grandes ou médios. (LÉVY, 1993, p. 33)


Na obra O que é o virtual?, publicada no Brasil três anos depois do livro mais conhecido, a primeira preocupação de Lévy é estabelecer um conceito de virtual que não seja oposto ao de real. Para o filósofo, a virtualidade não pressupõe certa irrealidade ou inexistência. O virtual tem como outro gume o atual, em muito ganhando a característica de potencial. Depois de longas páginas de navegação por uma idéia sem nome, Lévy assume:

Desde o início deste capítulo, você ainda não leu a palavra “hipertexto”. No entanto, não se tratou de outra coisa a não ser disto. Com efeito, hierarquizar e selecionar áreas de sentido, tecer ligações entre essas zonas, conectar o texto a outros documentos, arrimá-lo a toda uma memória que forma como que o fundo sobre o qual ele se destaca e ao qual remete, são outras tantas funções do hipertexto informático. (LÉVY, 1996, p. 37)

Não fosse o adjetivo “informático”, ao final da citação, e Lévy teria definido o texto onde quer que ele estivesse, muito especialmente no sentido de Nelson, quando afirma que o leitor trabalha com arquiteturas hipertextuais quando se dá ao trabalho de ler, e o escritor faz o contrário quando tira um retrato, em duas dimensões, do texto que havia ideado.

Lévy também revela um conceito que lhe é caro, o de “tecnologia intelectual”, papel cumprido por todos esses mecanismos de realizar (externamente, simular) modos de trabalho da mente de quem escreve e lê: “Uma tecnologia intelectual, quase sempre, exterioriza, objetiviza, virtualiza uma função cognitiva, uma atividade mental” (1996, p. 38). Para o filósofo, o hipertexto é “uma matriz de textos potenciais” (1996, p.40) realizados na interação com o usuário. Visto sob esse prisma, o hipertexto é o produto da leitura de qualquer texto e o “ato de leitura é uma atualização das significações de um texto, atualização e não realização”. (1996, p. 41-42) A realização, provavelmente, se enquadria mais no que seria a ação de escrever o que a mente projetou. Hoje em dia, escrever em artefatos que possam simular, de maneira mais ou menos fiel, o que de fato ocorre na mente.

“Se ler consiste em hierarquizar, selecionar, esquematizar, construir uma rede semântica e integrar idéias adquiridas a uma memória, então as técnicas digitais de hipertextualização e de navegação constituem de fato uma espécie de virtualização técnica ou de exteriorização dos processos e leitura” (LÉVY, 1996, p.49-50). Com esta última citação, é possível entrever, apesar da longa discussão do autor em tantas obras, a idéia mais bem-formulada de que o hipertexto seja uma “tecnologia da inteligência”, um modo de exteriorizar o que se passa na mente enquanto ela opera com textos, ou seja, o hipertexto seria um modelo de como se lê ou de como a mente funciona para algumas atividades. Nessa mesma trilha, textos são, obrigatoriamente, objetos de escrita e de leitura intersemióticos, relacionados, sem muita distinção, a imagens, sons, cores, palavras, animação e, claro, os lugares onde estão realizados, o “suporte”.

Embora a citação mais conhecida e disseminada de Lévy considere o hipertexto a realização de uma arquitetura textual “informática”, o autor descreve o hipertexto como um modelo de funcionamento da mente em rede, também e principalmente fora das telas.



1.3 O hipertexto: objeto da informática ou do papel?

Roger Chartier, historiador francês, ofereceu, em seus livros, maneiras de se pensar o hipertexto e o computador como novos gestos de leitura e escrita, sempre sob a perspectiva da história de longa duração.

Os parâmetros comparativos deste autor levam a uma linha do tempo precisa e interessante, que termina por evitar que nos percamos em entusiasmos enganados e despreparados. Para ele, enciclopédias e outras organizações textuais já eram hipertextuais, embora com outra natureza.

Chartier não é exatamente um pesquisador preocupado com o hipertexto e com os aspectos cognitivos e psicolingüísticos da leitura. É um dos mais conhecidos pesquisadores da história do livro, objeto que foi ressignificado ao longo dos séculos, assim como do leitor e das práticas de leitura. Para ele, “entre as lamentações nostálgicas e os entusiasmos ingênuos suscitados pelas novas tecnologias, a perspectiva histórica pode traçar um caminho mais sensato, por ser mais bem informado” (2002, p. 9). É sob essa luz que Chartier aborda o hipertexto. Não como sua preocupação principal, mas como um dos artefatos de ler e de escrever, sempre considerado dentro de uma longa história de idas e vindas, extinções e inovações, assim como, principalmente, de concomitâncias e continuidades.

Alguns conceitos são caros ao historiador francês: leitura intensiva, leitura extensiva e a idéia de que nenhum texto pode ser abstraído do lugar onde está publicado ou realizado, sob pena de não se poder considerar, com justeza, os sentidos que meio e mensagem evocam, juntos. Com relação à leitura intensiva, explica Chartier (1998a, p. 23) que era aquela feita por um leitor que se debruçava sobre poucos livros, “apoiada na escuta e na memória, reverencial e respeitosa”. Livros não foram sempre objetos acessíveis ou baratos. Ler intensivamente era ler os livros possíveis, poucos, mas objetos de estima. Já a leitura extensiva, surgida no século XVIII (alguns séculos depois da invenção da imprensa, que tornou o livro a primeira mídia de massa), era feita por um leitor de muitos textos, “passando com desenvoltura de um ao outro, sem conferir qualquer sacralidade à coisa lida”.

O leitor de hipertextos, ao menos o dos hipertextos em ambiente digital, nasceu em um mundo de leituras extensivas, portanto não se aproxima do leitor de poucas possibilidades de tempos anteriores. Textos em profusão, em todos os lugares e suportes, são marca dos povos que estão em contato com a escrita e com o texto, já que vivemos inseridos em um “sistema de mídias” (BRIGGS e BURKE, 2004). Mas é a noção de que textos e suportes são inseparáveis que guia os estudos e as certezas de Chatier. O leitor interage com os objetos de ler, sejam eles tábuas de cera ou computadores. Chartier certamente rebateria afirmações segundo
as quais o leitor de textos em ambiente digital é mais ativo do que leitores de tela (LÉVY, 1996;.LANDOW, 1997).

...:::ATIVIDADE:::...................................................................
Prezados amigos alunos, a partir do exposto acima, formule um conceito próprio sobre HIPERTEXTO. (O Que é Hipertexto?) Não esqueça de verificar se não está escrevendo a mesma coisa que seus colegas.

Sugestão: para realizar esta atividade faça somente ela. Evite estar teclando no MSN/orkut/similares e fazendo a atividade. De preferência deixe “apenas” a janela do navegador em curso.
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27 comentários:

  1. Na minha concepção o hipertexto é aquele que esta postado em uma tela de computador, porém, pode também está no papel. O hipertexto pode ser figuras, gráficos, sequências sonoras, dentre outros. O leitor interage junto com o texto que esta lendo na tela ou no papel. O autor pode postar seu pensamento, assim interagindo com outras pessoas que podem editar de uma certa
    forma esse pensamento.
    Hipertexto é uma forma de expressão e interação dos leitores, aonde esse texto pode ou não esta na tela do computador.


    Luzenilda Costa da Silva [nº: 29]

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  2. No meu ponto de vista hipertexto ele não permite a representação pobre do cérebro, ou seja quando trabalhando na vez do raciocínio. Sendo assim uma grande revolução comunicativa,e está envolvendo grandes pesquizadores. O hipertexto foi criado para ser exprimida a idéia de escrita e leitura não linear, num sistema de informática, assim permitindo que o leitor possa desviar-se da leitura para os assuntos indicados.
    Mirza Martins da Silva Nº30 1º "C"

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  3. No meu ponto de vista Hipertexto a cada dia os computadores estão sendo incorporados, cada vez mais, em todos os setores da sociedade. Daí surge conceitos que provocam profundas modificações nos valores da sociedade. Um desses conceitos é o de Multimídia que segundo palavras do professor Nelson Pretto: "Constitui-se num conjunto de possibilidades de produção e utilização integrada a todos os meios de expressão e de comunicação", ou seja, das diferentes mídias; sons, animação, texto vídeo, foto.
    Dária Araujo do Nascimento Nº 09 1º"C"

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  4. Hipertexto é um conjunto de palavras, imagens gráficos documentos complexos.Além de não-linear, o texto precisa estar em ambiente digital. Também não-linear pode estar em um papel escrito. Hipertexto a realização de uma arquitetura textual informática, o hipertexto como um modelo de funcionamento da mente em rede, também e principalmente fora das telas.

    Laryssa E. de Souza nº 24 1º"C"

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  5. Na minha consepção hipertexto, é aquele que esta na tela do computador onde cada dia esta sendo inovado cada vez mais. Como esta na tela do computador o texto pode ser enviado para varias pessoas e não preciza exatamente ser apenas texto, pode ser uma foto, animação, son etc.
    Cabe ao leitor interagir com o hipertexto e, como, outros leitores podem ler, tambem poderia ser editado.

    Renathielly Santana Nascimento n°37

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  6. O hipertexto é uma solução encontrada para traçar raciocineos não lineares. Surgio da nessecidade de se encaixar a autores de livros, por exemplo, na idéia que se tentava passar para a tela do computador (por isso se trata de um texto computadorizado).
    Em relação a critica inicial do texto, este não segue um linha unica de raciocineo. Sim, de diversos elementos autonomos, de modo que o leitor possa os imterpletar em sua propia sequência.

    Nome: Naírla Correia da Silva nº: 31

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  7. eu conpreedi gue hipertexto e um modo de escrever com mais convicçaõ e tambem forma de se comunicar com mais facilidade

    jean machado da silva n:18

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  8. eu conclui que hipertexto é uma forma de interagir seja ele na tela ou no computador.


    jhnifer da silva ribeiro
    n:20

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  9. Este comentário foi removido pelo autor.

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  10. No meu ponto de vista hipertexto é tudo aquilo que está na tela do computador ,numa folha de papel ou simplesmente em uma tábua,temos á certeza que chegará em vários locais pois podemos editar e á té mesmo acrescentarmos imagens,sons diferentes e graficos,pois sabemos que podemos enviar a locais diferentes.

    Elineide Lima.
    N:12

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  11. Na minha concepção analisei que hipertexto não é só aquilo que nos vem na mente,mas sim tudo aquilo que é penssado e repensado,enfim hipertexto é tudo aquilo que esta no computador entre outros com isso temos a idéia de que pode ser enviado a qualquerlugar do mundo.

    Itamara da Silva
    N:17

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  12. Hipertexto é aquele que esta postado no computador, onde varias pessoas podem ter assesso a ele. O leitor tem que interagir junto ao hipertexto. Mas tambem o hipertexto pode não esta so postado no computador .

    Alcicleia Amorin nº07

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  13. No meu ponto de vista hipertexto é o penssamento do autor como está citado no texto não se coloca em jogo se esta em um papel ou até mesmo em um computador apenas temos o conceito que pode ser passado de tela em tela do computador.

    Nathayane Neves
    N:32

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  14. O hipertexto no meu ponto de vista é todo aquele jogo de pensamentos entre os autores também não podemos participar de qual quer pensamento rude com os leitores sabe-se que não atribuimos a importancia de que seja numa tela de computador ou em um pedaço de papel á ideia é que possa passar entre vários lugares não abrimos de que pode sim ser postada com imagens,graficos e sons.

    Karina Priscila
    N:22

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  15. NO meu ponto de vista o Hipertexto ele tanto pode está postado na tela do computador ou no papel.Mas para algums pessoas ele tem que ser não-linear e está postado na tela do computador e para outras basta ser não-linear.

    Lois lene da Silva Isteles N:26
    1 ANO "C"

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  16. Hipertexto é tudo aquilo que esta no computador ou em livros etc ... o leitor tem que ser bem prestativo na leitura. agente tambem pode ate acrecentar coisa da imaginaçao como imagems.
    jessica rogge melo nº19
    1 ano "c"

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  17. Este comentário foi removido pelo autor.

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  18. na minha concepção o hipertexto e uma forma de expreção ou interação dos leitores.
    o hipertexto e tambem uma solução pra traçar raciocineos não lineares.
    hipertexto e uma forma de escrever com mas convicção,uma forma de se comunicar com mas facilidades.
    ramon oliver. n:35
    1 ano "c"

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  19. Em minha concepção a vários modos de pensar e analisa o HIPERTEXTO a vários pensadores a cada uma deles tem uma idéia para o quer e HIPERTEXTO.
    O HIPERTEXTO também e um funcionamento da mente quer liga vários fatores que estão relacionados a nossa vida e o nosso cotidiano um exemplo: páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos.E um dos grandes filósofos Pierre Lévy o grande filósofo e maior entusiasta do hipertexto.
    A informática pode ser classificada como o HIPERTEXTO que na Internet e usado muito na palavras de varias línguas e falas .E já no papel também e usado muito só quer e usado nas salas de aula e outros tipos quer nos podemos entender o HIPERTEXTO.

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  20. hipertextp para min pode se linear ou naõ linear no ponto de vista do leitor ou um modo de ler com mais convicção ou um conjuto de palavras imangens.

    ELIEUTON RODRIGUES DA SILVA N'10

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  21. eu conclui que hipertexto é não-linear ou seja uma forma de reescrever o texto. Hipertexto também é uma especie de mapa com percursos váriados é um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados.

    Jhnifer Da Silva Ribeiro - nº 20

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  22. hipertexto é uma conexão de textos interligados de forma que nos levam a uma compreensão mais ampla, diversificada e dinâmica.
    gabriela da silva maia nº15

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  23. Na minha concepção, hipertexto é uma solução encontrada para traçar raciocínios não lineares. No meu ponto de vista hipertexto é tudo aquilo que está na tela do computador, numa folha de papel ou em uma tábua Mas também o hipertexto pode não esta só postada no computador.. O leitor tem que interagir junto ao hipertexto.

    José Paulo Nº 21

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  24. Para mim Hipertexto é a forma principal de produzir na internet, pode ter diversas formas para apresentar as coisas, como compreendemos o que estudamos e como apresentamos as coisas e como compreendemos.
    O hipertexto dá uma dimensão maior ao texto, onde você pode ao mesmo tempo em que ler um texto poderá vê alguma coisa sobre o mesmo assunto acrescentado conhecimento sobre o texto original em que se está lendo.

    Thayna Milleidy da Silva Freire N°39

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  25. hipertexto e uma forma mas simples de amarzenar varios asssuntos em uma umica linha,de forma linear ou não linear,buscando facilitar e aumentar o conhecimento de um determinado assunto, pois atraves do hipertexto os asssuntos estão interligado.

    alexandre ricard n°03 3° ano "A"

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  26. É uma forma mas simple de guardar informaçoes,pois são espressa em uma inica linha,sendo que o hipertexto pode ser linear ou não linear.

    rodrigo da costa beiruth n°30

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  27. Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informações. Na minha opinião o hipertexto possibilita a livre escolha do caminho a ser seguido pelo usuário, acresentado recursos como sons,imagens, animações, tornando a consuta mais fácil e atraente além de ser usado para apresentar informações em catálagos de produtos, apresentações em empresas e bublicações na internete dentre outras.
    Kessia Ferreira Lima, 3º Ano "A" nº19

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