quinta-feira, 23 de junho de 2011

HIPERTEXTO-Traçando seus Próprios Saberes - 1.º D

1-O QUE É HIPERTEXTO?

Em uma obra intitulada Revolução na comunicação (1971), Carpenter e McLuhan agrupam uma série de pesquisadores que, naqueles anos, estudavam a comunicação de massa e mostravam-se ansiosos pelo futuro das comunicações. Nesse livro, Dorothy Lee aborda a linearidade no artigo “Codificações lineares e não-lineares da realidade” e é, logo em seguida, frontalmente combatida por Robert Graves.

Para ela, a linha seria parte fundamental da cultura ocidental, inclusive como fator que ajuda a organizar o mundo visível e as metáforas. Daí as razões pelas quais se insista em dizer que o texto impresso seja struturado sobre uma linha, reta e contínua, de certa forma uma linha obrigatória para o leitor. Lee oferece exemplos científicos para mostrar como a linha tem se manifestado em nossos afazeres acadêmicos:

A linha encontra-se, ou é pressuposta, na maioria do nosso trabalho científico. Está presente na indução e dedução da ciência e da lógica. Está presente na fraseologia de meios e fins do filósofo,linearmente combinados. Os nossos fatos estatísticos são linearmente apresentados como gráfico ou reduzidos a uma curva normal. E todos nós, creio eu, estaríamos perdidos sem os nossos diagramas. Traçamos uma evolução histórica; seguimos o curso da história e da evolução até o presente e partindo do macaco. (p. 174)

Robert Graves, na mesma obra, tece “Comentários sobre ‘Codificações lineares e não-lineares da realidade’”, capítulo linearmente depois do de Lee, no entanto, hipertextualmente conectado ao dela. Para ele, até mesmo o argumento etimológico é válido para rebater a idéia da linha como ponto fundamental da cultura ocidental. “A tirania da linha orientadora não pode ser muito antiga, a julgar pelas palavras que comunicam a noção de linearidade. Linha (line, em inglês) é o latim linea, que originalmente significava o fio esticado de linho pendente do fuso de fiar, e era inocente de direção lateral” (p. 192). Graves não defende, portanto, que seja a linha tão determinante do modo de pensar (e ler) ocidental, a julgar por sua recência.

No entanto, este tem sido um dos nós mais evidenciados nas discussões sobre o que seja o hipertexto. Para muitos, um texto obrigatoriamente não-linear, algo que tem como premissa que há textos lineares, ainda que apenas em seus formatos. Ainda daí deriva mais uma discussão que envolve o hipertexto: além de não-linear, o texto precisa estar dentro do computador, na tela, em ambiente digital. Para outros, nem tanto. Basta ser não-linear. Mesmo estando disposto no papel, tratar-se-ia de um hipertexto. O critério do ambiente de apresentação (o display da tela e o papel) pode ou não ser critério para que se considere o hipertexto, de qualquer forma, está em discussão... a linha.



1.1 O hipertexto é um modelo de pensamento

Atribui-se o início da história do hipertexto a dois personagens, vastamente citados nos textos que tratam, de alguma maneira, da história das NTIC: Vannevar Bush e Theodore Nelson. Cada qual, à sua maneira, contribuiu para a criação deste objeto ou modelo que, em algumas décadas, ganhou o espaço de objeto de estudo nos meios acadêmicos e entrou nas casas das pessoas, mesmo que elas não saibam que o “texto” ou o “ambiente” em que os usuários navegam pode ter esse nome.

Bush teria sido o responsável pela concepção do hipertexto. Ainda não com esse nome ou com todas as propriedades atribuídas a ele, mas já algo com a característica de fazer ligações entre informações por meio de nós, “encruzilhadas” virtuais e informacionais, por meio de uma máquina, à época já os sistemas informáticos e computacionais, embora em formatos bem menos compactos que os atuais.

Nelson teria sido o norte-americano que deu nome ao objeto descrito por Bush. O nome hipertexto teria sido cunhado para batizar um sistema mecânico em que as informações se ligassem por meio de links navegáveis, ou seja, uma espécie de mapa com percursos variados conectados por pontos acessáveis.
Construído o objeto dessa maneira, o leitor ou o usuário poderia acessar partes do sistema em qualquer ordem ou, dito de melhor maneira, em uma ordem que refletisse uma organização mais “pessoal” e menos enquadrada do que outros ambientes de texto. De certa maneira, Nelson idealizava uma maneira “customizada” de ler e escrever.

Alguns anos depois, já em 1965, o estudante de graduação em Harvard, Theodore Nelson, apresentou, em uma conferência nacional da Association for Computing Machinery, um projeto chamado Xanadu. Para o estudante, trava-se de uma visão do que poderia vir a ser o “hipertexto”, termo cunhado por ele para descrever algo muito parecido com a idéia de Vannevar Bush.

Segundo Nelson, em entrevista concedida a Jim Whitehead, a inspiração que o levou a desenvolver o hipertexto partiu da necessidade que ele mesmo sentia de trabalhar, lendo e escrevendo, em uma máquina capaz de apresentar os blocos de texto produzidos de forma não-linear, também de maneira que o autor pudesse mover as partes do texto e editá-las sem tanto trabalho quanto na escrita linear impressa ou manuscrita. Para ele, se os pensamentos eram estruturados de maneira não-seqüencial, não haveria motivos para fixá-los de maneira que parecessem lineares. Nelson diz, sobre a inspiração para Xanadu, que “o leitor tem que tomar essa estrutura linear e fazer a recomposição, colocando-a, de novo, na estrutura não seqüencial”.

Nelson tinha em mente um certo modelo de como escrita e leitura se davam e Xanadu mostrava-se uma maneira de realizar tais processos, ou uma forma de simular o que nos ia na mente enquanto formulávamos textos, seja lendo ou escrevendo.

É importante frisar, no entanto, que Nelson trazia entre as premissas de seu trabalho de engenharia de computadores que os textos não realizam o que a mente de fato faz; que os textos, de alguma maneira, sob a arquitetura do hipertexto, poderiam ser uma espécie de simulação do que se passa na mente humana ao escrever e ler; que essa “animação” dos processos mentais encontraria meios de se tornar um mecanismo externo e, portanto, extensor das capacidades mentais humanas.



1.2 O hipertexto é um modelo do funcionamento da mente

Depois da proposição da idéia e do nome do hipertexto pelos norte-americanos e a despeito da origem dos computadores e da Internet ser nos Estados Unidos, no final dos anos 80 e início dos 90 do século XX, a Europa, berço da escrita, do livro e da imprensa, reagiu à invenção das novas formas de ler e escrever. A França, por muito tempo guardiã da cultura impressa e fomentadora dos modos populares de ler (livros de baixo custo e ampla difusão), tem no nome de Pierre Lévy o grande filósofo e maior entusiasta do hipertexto.

Lévy publicou, em 1990, A conexão planetária, obra em que apresenta a teoria que chamou de “ecologia cognitiva”. Para o filósofo, o hipertexto era a metáfora de um mundo sem barreiras. Os textos e as pessoas estavam ligados de maneira complexa e não havia motivos para pensar o hipertexto apenas como a realização de um texto em que pequenos blocos de informação se ligavam por links. O conceito de hipertexto de Lévy foge ao domínio informático e traduz-se em domínios como o das cidades e o das bibliotecas (físicas).

Citado à exaustão, Lévy é chamado a reforçar quase todos os trabalhos sobre hipertexto da contemporaneidade. Não seria aqui o lugar de faltar a citação mais famosa do filósofo francês, qual seja, aquela em que ele define, de maneira concisa, um hipertexto:

Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como em Menos famosa do que essa, a citação a seguir, do mesmo livro, na mesma página, tem caráter bastante mais mecânico, não passando muito de uma descrição de máquinas e programas que vinham sendo pesquisados na década de 1990.

Funcionalmente, um hipertexto é um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados, a aquisição de informações e a comunicação. Em 1990, sistemas de hipertexto para o ensino e a comunicação entre pesquisadores estão sendo desenvolvidos experimentalmente em cerca de vinte universidades da América do Norte, bem como em várias grandes empresas. Estes hipertextos avançados possuem um grande número de funções complexas e rodam em computadores grandes ou médios. (LÉVY, 1993, p. 33)


Na obra O que é o virtual?, publicada no Brasil três anos depois do livro mais conhecido, a primeira preocupação de Lévy é estabelecer um conceito de virtual que não seja oposto ao de real. Para o filósofo, a virtualidade não pressupõe certa irrealidade ou inexistência. O virtual tem como outro gume o atual, em muito ganhando a característica de potencial. Depois de longas páginas de navegação por uma idéia sem nome, Lévy assume:

Desde o início deste capítulo, você ainda não leu a palavra “hipertexto”. No entanto, não se tratou de outra coisa a não ser disto. Com efeito, hierarquizar e selecionar áreas de sentido, tecer ligações entre essas zonas, conectar o texto a outros documentos, arrimá-lo a toda uma memória que forma como que o fundo sobre o qual ele se destaca e ao qual remete, são outras tantas funções do hipertexto informático. (LÉVY, 1996, p. 37)

Não fosse o adjetivo “informático”, ao final da citação, e Lévy teria definido o texto onde quer que ele estivesse, muito especialmente no sentido de Nelson, quando afirma que o leitor trabalha com arquiteturas hipertextuais quando se dá ao trabalho de ler, e o escritor faz o contrário quando tira um retrato, em duas dimensões, do texto que havia ideado.

Lévy também revela um conceito que lhe é caro, o de “tecnologia intelectual”, papel cumprido por todos esses mecanismos de realizar (externamente, simular) modos de trabalho da mente de quem escreve e lê: “Uma tecnologia intelectual, quase sempre, exterioriza, objetiviza, virtualiza uma função cognitiva, uma atividade mental” (1996, p. 38). Para o filósofo, o hipertexto é “uma matriz de textos potenciais” (1996, p.40) realizados na interação com o usuário. Visto sob esse prisma, o hipertexto é o produto da leitura de qualquer texto e o “ato de leitura é uma atualização das significações de um texto, atualização e não realização”. (1996, p. 41-42) A realização, provavelmente, se enquadria mais no que seria a ação de escrever o que a mente projetou. Hoje em dia, escrever em artefatos que possam simular, de maneira mais ou menos fiel, o que de fato ocorre na mente.

“Se ler consiste em hierarquizar, selecionar, esquematizar, construir uma rede semântica e integrar idéias adquiridas a uma memória, então as técnicas digitais de hipertextualização e de navegação constituem de fato uma espécie de virtualização técnica ou de exteriorização dos processos e leitura” (LÉVY, 1996, p.49-50). Com esta última citação, é possível entrever, apesar da longa discussão do autor em tantas obras, a idéia mais bem-formulada de que o hipertexto seja uma “tecnologia da inteligência”, um modo de exteriorizar o que se passa na mente enquanto ela opera com textos, ou seja, o hipertexto seria um modelo de como se lê ou de como a mente funciona para algumas atividades. Nessa mesma trilha, textos são, obrigatoriamente, objetos de escrita e de leitura intersemióticos, relacionados, sem muita distinção, a imagens, sons, cores, palavras, animação e, claro, os lugares onde estão realizados, o “suporte”.

Embora a citação mais conhecida e disseminada de Lévy considere o hipertexto a realização de uma arquitetura textual “informática”, o autor descreve o hipertexto como um modelo de funcionamento da mente em rede, também e principalmente fora das telas.



1.3 O hipertexto: objeto da informática ou do papel?

Roger Chartier, historiador francês, ofereceu, em seus livros, maneiras de se pensar o hipertexto e o computador como novos gestos de leitura e escrita, sempre sob a perspectiva da história de longa duração.

Os parâmetros comparativos deste autor levam a uma linha do tempo precisa e interessante, que termina por evitar que nos percamos em entusiasmos enganados e despreparados. Para ele, enciclopédias e outras organizações textuais já eram hipertextuais, embora com outra natureza.

Chartier não é exatamente um pesquisador preocupado com o hipertexto e com os aspectos cognitivos e psicolingüísticos da leitura. É um dos mais conhecidos pesquisadores da história do livro, objeto que foi ressignificado ao longo dos séculos, assim como do leitor e das práticas de leitura. Para ele, “entre as lamentações nostálgicas e os entusiasmos ingênuos suscitados pelas novas tecnologias, a perspectiva histórica pode traçar um caminho mais sensato, por ser mais bem informado” (2002, p. 9). É sob essa luz que Chartier aborda o hipertexto. Não como sua preocupação principal, mas como um dos artefatos de ler e de escrever, sempre considerado dentro de uma longa história de idas e vindas, extinções e inovações, assim como, principalmente, de concomitâncias e continuidades.

Alguns conceitos são caros ao historiador francês: leitura intensiva, leitura extensiva e a idéia de que nenhum texto pode ser abstraído do lugar onde está publicado ou realizado, sob pena de não se poder considerar, com justeza, os sentidos que meio e mensagem evocam, juntos. Com relação à leitura intensiva, explica Chartier (1998a, p. 23) que era aquela feita por um leitor que se debruçava sobre poucos livros, “apoiada na escuta e na memória, reverencial e respeitosa”. Livros não foram sempre objetos acessíveis ou baratos. Ler intensivamente era ler os livros possíveis, poucos, mas objetos de estima. Já a leitura extensiva, surgida no século XVIII (alguns séculos depois da invenção da imprensa, que tornou o livro a primeira mídia de massa), era feita por um leitor de muitos textos, “passando com desenvoltura de um ao outro, sem conferir qualquer sacralidade à coisa lida”.

O leitor de hipertextos, ao menos o dos hipertextos em ambiente digital, nasceu em um mundo de leituras extensivas, portanto não se aproxima do leitor de poucas possibilidades de tempos anteriores. Textos em profusão, em todos os lugares e suportes, são marca dos povos que estão em contato com a escrita e com o texto, já que vivemos inseridos em um “sistema de mídias” (BRIGGS e BURKE, 2004). Mas é a noção de que textos e suportes são inseparáveis que guia os estudos e as certezas de Chatier. O leitor interage com os objetos de ler, sejam eles tábuas de cera ou computadores. Chartier certamente rebateria afirmações segundo
as quais o leitor de textos em ambiente digital é mais ativo do que leitores de tela (LÉVY, 1996;.LANDOW, 1997).

...:::ATIVIDADE:::...................................................................
Prezados amigos alunos, a partir do exposto acima, formule um conceito próprio sobre HIPERTEXTO. (O Que é Hipertexto?) Não esqueça de verificar se não está escrevendo a mesma coisa que seus colegas.

Sugestão: para realizar esta atividade faça somente ela. Evite estar teclando no MSN/orkut/similares e fazendo a atividade. De preferência deixe “apenas” a janela do navegador em curso.
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21 comentários:

  1. É um termo de diferentes midias: como video,son,musicas e outros.
    Esse termo é codificado por linear e não-linear.
    Não-linear, algo que tem como premissa que há textos lineares.

    Aluna: Regiane Aparecida da Cruz
    Nº:44

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Pelo meu entedimento ao ler esse enorme Texto, O Hipertexto reference a linhas de formatos digitais, como de exemplos " Sons, Vídeo, Musicas, textos e entre outros...
    Onde fala de codificações lineares e nao-lineares, Segundo a Lee a linha e parte fundamental da cultura ocidental, pois diz que os textos impresso é estruturado sobre uma linha, reta e continua, Lee ainda oferece exemplos científicos, demostrando como a linha tem se manifestado em nossos afazeres acadêmicos, como na filosofia, na ciência e na logica.
    Já para Robert Graves, ali mesmo o argumento etimológico e valido para rebater a ideia da linha como ponto fundamental na cultura ocidental.
    O que tem sido um dos Nos mais evidente nas discussões sobre o que significa realmente o Hipertexto.

    Aluno: David Silva da Silva.
    Nº: 04.

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  4. Eu acho que hipertexto é a ultilização de multímideas como o colega sitou sons;videos e etc
    Aluna:Larisa Costa Lima N:20

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  5. Prof. O texto não é muito claro mais pesquisando outros sites e lendo o seu, compreende que Hipertexto é um texto de suporte grande onde se pode armazena vários texto, que são interligados uns aos outros, isso é, um tipo de texto que contem hiperlinks que nos levam a outros textos ou outras paginas, estes tem que manter uma formação lingüística por se trata de texto. Mais para se chega a esse conceito foi preciso muitos anos de idéias de cientista como Theodore Nelson, Vannevar Bush, Carpenter, McLuhan entre outros.

    Aluno: Sandro Mateus do Nascimento Alves N:35

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  6. Bom diante dos meus conhecimento,hipertexto seja uma tecnologia da inteligência, um modo de exteriorizar o que se passa na mente enquanto ela opera com textos, ou seja, o hipertexto seria um modelo de como se lê ou de como a mente funciona para algumas atividades. Nessa mesma trilha, textos são, obrigatoriamente objetos de escrita e de leitura intersemióticos relacionados, sem muita distinção, a imagens, sons, cores, palavras, animação...


    Aluno: Hitler Kyrally Saab da Silva N.:08°

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  7. Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons,esse termo é codificado por linear e não-linear,
    O hipertexto é uma obra com várias entradas, onde o leitor/navegador escolhe seu percurso pelos links.

    Aluno:Rhenatyelle Bilmara De Almeida N.:34

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  8. Professor o texto é grande mas eu pude notar que o hipertexto é uma linha reta e continua e obrigatória para o leitor.E também que além de não-linear, o texto precisa estar dentro do computador, na tela, em ambiente digital. Basta ser não-linear. Mesmo estando disposto no papel, tratar-se-ia de um hipertexto.

    Aluno: Gilberto Dankar Nº:07

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  9. Hipertexto é para muitos, um texto obrigatoriamente não-linear, algo que tem como premissa que há textos lineares, ainda que apenas em seus formatos.Esse termo é codificado linear e não-linear ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons,a linha seria parte fundamental da cultura ocidental, inclusive como fator que ajuda a organizar o mundo visível e as metáforas.Bom eu acho que é isso que é hipertexto.

    Aluno: Simony Rodrigues da Silva n.:38

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  10. Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se colocam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.

    Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente.

    aluno:Pedro alexandre n°:31

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  11. Para mim hiperteto é um tipo de texto digital que contem diversos conteudos como sons,imagens,palavras e varios conceitos que sao acessaveis por computadores atraves de links.

    NOME:Otavio Da Costa Martins N:45

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  12. O hipertexto e leitura intensiva, leitura extensiva e a idéia de que nenhum texto pode ser abstraído do lugar onde está publicado ou realizado, sob pena de não se poder considerar, com justeza, os sentidos que meio e mensagem evocam, juntos.

    NOME:Igo Da Silva Custodio N:10

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  13. Hipertextos são codificações lineares e não lineares da realidade, do meio de estruturar o texto que pode armazenar textos interligados com linhas de formatos digitais, como músicas, entre outros.

    Aluna: Sheyevena Melo Paulino; N°37

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  14. o hipertexto é um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados, a aquisição de informações e a comunicação.tambem é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficas ou partes de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos,é uma Forma de apresentação ou organização de informações escritas, em que blocos de texto estão articulados por remissões, de modo que, em lugar de seguir um encadeamento linear e único, o leitor pode formar diversas seqüências associativas, conforme seu interesse.

    Nome:Mateus Nascimento dos Santos N:29

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  15. Na minha opinião hipertexto é um texto que ultiliza multmidia como sons, imagens, videos e lincks
    aluno:Caio José De Oliveira Soares
    n°2

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  16. Os hipertextos, seja online ou offline são informações textuais combinadas com imagens, sons, organizadas de forma a promover uma leitura (ou navegação) não-linear, baseada em indexações e associações de idéias e conceitos, sob a forma de links. Os links funcionam como portas virtuais que abrem caminhos para outras informações. O hipertexto é uma obra com várias entradas, onde o leitor/navegador escolhe seu percurso pelos links.

    aluno:josé carlos brito alves junior nº 17

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  17. Hertexto é o texto tecnológico que ultiliza várias multimidias como sons, videos, imagens palavras e tanbem links
    ALONO: Sérgio De Almeida Pereira nº 36

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  18. Hipertexto é algo que tem como premissa textos lineares e não lineares. Além de não-linear o texto precisa esta dentro do computador, em ambiente digital, para outros o critério do ambiente de apresentação pode ou não ser o critério para que se considere um Hipertexto. Além de forma estrutura que podem armazenar textos com linhas de formato digital.

    Aluna: Larissa Lindoso Gomes. Nº:25

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  19. Hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões.Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, sequências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos.



    Aluno:Ismael Oliveira dos Anjos Nº:11

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  20. Hipertexto é: É algo que tem como premissia textos lineares e não lineares precisa está dentro do computador em amibiente digital como exemplo, palavras, páginas, imagens, graficos, etc.

    Aluno: Neuri Solza Domiciano. Nº:41

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  21. Hipertxto é uma forma de penssamento qui pode ser assessada através de links ou hiperlings que contem asssuntos codificadus com forma de imagems,sons e conteudu esplicido para os leitures.

    NOME:Jhonatan Gonçalves Bortolini N:14

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